segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A pele que habito


Richard Ledgard (Antonio Bandeiras) é um cirurgião plástico que, após a morte da sua mulher num acidente de carro, se interessa pela criação de uma pele com a qual poderia tê-la salvo. Doze anos depois, ele consegue cultivar esta pele em laboratório, aproveitando os avanços da ciência e atravessando campos proibidos como os da transgênese com seres humanos. No entanto, este não será o único delito que o cirurgião irá cometer.



adm: Meu Deus... nunca assisti um filme tão tenso quanto esse. Sério.
Fiquei com uma mistura de nojo, repreensão e pena na boca... 
Como definir esse filme? Eu o colocaria como  Horripilante. De arrepiar, de te fazer rezar para que nada parecido aconteça com você. É extremamente chocante.
Nota: 10  ( apesar de ter me causado muita repugnância)
Eu super indico. 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Os descendentes

Matt King (George Clooney) é um marido indiferente e pai de duas meninas, que é forçado a reexaminar seu passado e abraçar seu futuro depois que sua esposa sofre um acidente de barco em Waikiki. O trágico acontecimento acaba por aproximar Matt das filhas, o que o ajuda na difícil decisão de vender um terreno herdado da família.

adm: Assisti ontem esse filme, apesar de ser um pouco parado é um filme que me surpreendeu  pelo fato de mesclar as situações tensas do filme com situações engraçadas para que o drama não ficasse muito pesado.
Não é aquele gênero de drama que você chora desesperadamente se sente tocado e sai do cinema com aquele peso na alma. É um filme calmo que você pode assistir tranquilamente, sem maiores emoções.
nota: 7.0  (pela falta de emoção)
Não sei se indico.... mas assistam... ^^




quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Pessoas superficiais

A vida é extremamente superficial.
Não sei se isso é real ou um sonho, ficção boba daquelas que passam em filme. Tema de um filme bem tosco e sem objetivo.
Objetivo para muitos é algo no futuro, algo que eles buscam a vida toda, estudam muito, trabalham muito para atingir seus objetivos mas não notam que a vida não é objetiva. Nada que não tenha que acontecer acontecerá. O papel humano é coadjuvante numa peça em que o destino rege e só o que temos que fazer é torcer e esperar que este não nos torne inválidos ou loucos.
Apesar que de louco todos temos um pouco. Se não há loucura significa que você já foi totalmente controlado por seu futuro incerto e sua busca inabalável por harmonia.
Harmonia é utopia de fracos, o mundo foi concebido em caos e continuará assim por toda a eternidade.
O papel de pessoas como nós é tirar o véu da cegueira dos olhos e da mente de quem convive como um morto, fazendo o que sempre faz, mantendo-se grudado a calçada com medo de atravessar a rua.
"Because of you i never stray too far from the sidewalk."
É preciso viver enquanto há tempo. E aproveitar a cada momento.